“As redes sociais como Facebook, entre
outras, devem ser espaços de diálogo, mas também de cautela. Por uma questão de
prudência, faz bem analisar criteriosamente as atualizações de status, saber o
que comentar em fotos, ter o discernimento para escolher o que ‘curtir’ e o que
não merece ser ‘curtido’, partilhar postagens que façam refletir ou sorrir, sem
ferir a dignidade humana. O mais importante é que a comunicação seja, “não só
uma troca de dados, mas também e cada vez mais, uma partilha”.
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