sábado, 7 de setembro de 2013

Pároco se reúne com lideranças para planejar as missões e encontro da área norte

Por Henrique José

Nesta sexta-feira 06 de setembro de 2013,  se fizerem presentes no centro paroquial vários coordenadores de movimentos e pastorais da paróquia. Junto com o pároco Pe. Arnaldo Bernardo  refletiram o evangelho de São  Lucas e logo após deu-se início a reunião das lideranças onde foi discutido  o encontro São Luis fé que acontecerá próximo dia 13 de Outubro que reunirá toda a área norte e e também marcará o encerramento das santas missões populares em nossa paróquia.

Na reunião também foi apresentada as áreas que receberam atenção durante as missões que são as comunidades:Alto do Redentor, Quitunde, I,II e III que engloba a subestação,

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Arquidiocese de Maceió acolhe o pedido de Oração pela paz na Síria.


Arquidiocese de Maceió se unirá em oração acolhendo o pedido do Papa Francisco de Paz na Síria.

O Papa Francisco fez um convite para que os cristãos vivam um dia de oração e jejum no próximo dia 7 de setembro, Vigília da Natividade de Maria, Rainha da Paz, para rezarem pela paz na Síria, no Oriente Médio e no Mundo inteiro.

A Arquidiocese de Maceió, acolhendo o pedido do Papa Francisco, fará um momento de oração diante do Santíssimo Sacramento, ás 11 horas, na Catedral de Maceió. As 12:00 horas, será celebrada a Santa Missa pelas intenções do Sumo Pontífice.




Fonte: PASCOM ARQUIDIOCESE DE MACEIÓ

"Jesus não nos chama para um show , mas para uma missão.

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Papa Francisco afirmou que Jesus jamais diz aos fieis “siga-me!”, sem também dizer a missão. Por isso é importante uma verdadeira oração cristã, para ouvir bem o Senhor.

Foi em sua homilia na missa de hoje na Casa Santa Marta que o Papa refletiu sobre os modos como Cristo se manifesta na vida de um cristão. Ele comentava o trecho do Evangelho em que Jesus se mostra a Pedro, Tiago e João com o sinal da pesca milagrosa. 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

O mundo será consagrado ao Imaculado coração de Maria em Outubro.


O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização divulgou o programação oficial da Jornada Mariana a ser realizada em Roma nos dias 12 e 13 de outubro, evento em que o Papa Francisco consagrará o mundo ao Imaculado Coração de Maria diante da imagem da Virgem de Fátima que será levada desde seu santuário em Portugal.

Segue a programação:                                                                              

Sábado - 12 de outubro

8h às 12h: peregrinação ao túmulo do apóstolo Pedro.

9h às 12h: adoração eucarística e celebração do sacramento da reconciliação em algumas Igrejas próximas à basílica de São Pedro.

17h: acolhida da estátua original da Virgem de Fátima pelo Papa Francisco na praça São Pedro, seguida de catequese mariana.

19h: estadia da estátua da Virgem de Fátima no santuário romano do Divino Amor e início do momento de oração "com Maria, além da noite", o qual está organizado em dois momentos especiais:

a) oração do Santo Rosário em união com alguns santuários marianos do mundo (às 19h).

b) vigília de oração (a partir das 22h).

Domingo - 13 de outubro

8h: chegada à praça São Pedro.

10h: oração do Santo Rosário.

10h30: missa presidida pelo Papa Francisco.

Fonte: ACI Digital

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Inicio da festa de São Luís de França 2013

Por Anobelino Martins

Foto: Anobelino Martins
Neste dia 21 de agosto, teve inicio as festividades em honra de São Luís de França, Co-Padroeiro de São Luís do Quitunde, que dá nome a cidade! Este ano a festa teve como tema, “ide pelo mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura.”

Foto: Hugo Jordan
A celebração eucarística que foi presidida pelo Pe. Roniel Ferreira, pároco de porto Calvo, teve inicio às 19:30h. Durante a celebração da Santa Missa os fieis se aproximaram do Sacramento da Reconciliação com o pároco da cidade, Pe. Arnaldo Bernardo, que ficou atendendo confissões.


A abertura da festa contou com a presença do povo de Deus que encheu a Igreja Matriz para participar deste momento de fé e devoção.

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Encontro paroquial de animação pastoral

Ide e fazer discípulos em todas as nações (Mt 28, 19)

Por Anobelino Martins

Neste domingo, dia 30 de junho, está marcado o encontro paroquial de animação pastoral que será realizado na Escolha Municipal Demócrito Sarmento que terá inicio às 14h.

O encontro está sendo promovido pelo seminarista Luiz Cleysson em parceria com a Catequese e a pastoral da Juventude (PJ) e contará com a presença do Pároco da cidade, Pe. Arnaldo Bernardo e do Ir. José, que é fundado da casa Ranquines de Maceió, que contará o seu testemunho.

Convidamos todos a participar deste momento de oração, louvor, adoração e espiritualidade. 


São João dos catequistas 2013

A confraternização contou com a presença de alguns convidados e da equipe mais engajada da catequese
Por Anobelino Martins


Nesta segunda feira (24), dia de São João, foi realizada, no centro catequético Dom Bosco, a confraternização Junina dos catequistas. A festa teve inicio às 18h com as orações iniciais, conduzida pelo catequista Hugo Jordan. Em seguida, o som do forró pé de serra fez os catequistas “arrastarem o pé”.

A confraternização contou com a presença de alguns convidados e da equipe mais engajada da catequese. Também foi feita duas equipes para realizarem as tarefas de uma pequena gincana junina, com a brincadeira do ovo na colher, da corrida de saco e do quebra o pote.


A festa realizada no dia de São João marcou os festejos juninos para a equipe dos catequistas de São Luís do Quitunde e foi também uma ótima oportunidade de todos celebrarem a vida juntos, como cristãos que se amam mutuamente. 

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Encontro de implantação da Infância e Adolescência Missionária na Paróquia de São Luís do Quitunde

Por Anobelino Martins


Neste sábado (22), às 15h deu-se inicio no centro catequético Dom Bosco o encontro de formação para implantação da infância Missionária na Paróquia de São Luís do Quitunde. O encontro foi organizado pela vice-coordenadora da catequese, Adriana e a catequista Gilbetânia, que são responsáveis pela Infância e a Adolescência Missionária na catequese.

O encontro contou com a presença da Infância e Adolescência Missionária da Barra de Santo Antônio, do coordenador da catequese de São Luís do Quitunde Anobelino Martins, do articulador da catequese da área norte Ademar (Junior), do catequista de São Luís do Quitunde Paulo e da coordenação da Infância e Adolescência Missionária Arquidiocesana, na pessoal de Amaro. 


Foi apresentado pelos adolescentes da Barra de Santo Antônio todo o material, as atividades e tudo o que é necessário para a formação da Infância e Juventude Missionária. Foi também sugerido, pela coordenação arquidiocesana, a realização de uma Missa para oficializar a implantação do movimento missionário. Além também do convite para as crianças e adolescentes, junto com os catequistas de São Luís do Quitunde, participarem da Missão da Infância e da Adolescência Missionária Arquidiocesana que será no dia 17 de agosto na cidade de Pilar – AL.

Ouve também a apresentação feita pelos adolescentes de São Luís do Quitunde, da oração de São Francisco de Assis. Logo a pós o articular da catequese da área norte, Ademar (Junior), encerrou o encontro com as orações finais. 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Bento XVI anuncia sua renúncia como Papa


O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira, 11, que vai renunciar à sua função como Papa no dia 28 de fevereiro. Veja abaixo o texto integral do anúncio: 
Por Rádio Vaticano


Caríssimos Irmãos,

"Convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus".

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

Bento XVI

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Catequese de Bento XVI: Reflexão sobre o credo



Sala Paulo VI
Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Queridos irmãos e irmãs,gostaria de iniciar hoje a refletir convosco sobre o Credo, isso é, sobre a solene profissão de fé que acompanha a nossa vida de crentes. O Credo começa assim: “Eu creio em Deus”. É uma afirmação fundamental aparentemente simples na sua essencialidade, mas que abre ao infinito mundo do relacionamento com o Senhor e com o seu mistério. Crer em Deus implica adesão a Ele, acolhimento da sua Palavra e obediência alegre à sua revelação. Como ensina o Catecismo da Igreja Católica, ” a fé é um ato pessoal: é a livre resposta do homem à iniciativa de Deus que se revela” (n. 166). Poder dizer acreditar em Deus é também um dom – Deus se revela, vem ao nosso encontro – e um empenho, é graça divina e responsabilidade humana, em uma experiência de diálogo com Deus que, por amor, “fala aos homens como aos amigos” (Dei Verbum, 2), fala a nós a fim de que, na fé e com a fé, possamos entrar em comunhão com Ele.

Onde podemos escutar Deus e a sua Palavra? Fundamental é a Sagrada Escritura, na qual a Palavra de Deus se faz escutável para nós e alimenta a nossa vida de “amigos” de Deus. Toda a Bíblia narra o revelar-se de Deus à humanidade; toda a Bíblia fala de fé e nos ensina a fé narrando uma história na qual Deus leva adiante o seu projeto de redenção e se faz próximo a nós homens, através de tantas luminosas figuras de pessoas que acreditam Nele e Nele confiam, até a plenitude da revelação no Senhor Jesus.
Muito belo, a este respeito, é o capítulo 11 da Carta aos Hebreus, que escutamos há pouco. Aqui se fala da fé e se colocam à luz grandes figuras bíblicas que a viveram, transformando-se modelo para todos os crentes. Diz o texto no primeiro versículo: “A fé é fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê” (11, 1). Os olhos da fé são, portanto, capazes de ver o invisível e o coração do crente pode esperar além de toda a esperança, propriamente como Abraão, do qual Paulo diz na Carta aos Romanos que “acreditou, esperando contra toda a esperança” (4,18).

E é propriamente sobre Abraão que gostaria de concentrar-me e concentrar a nossa atenção, porque é ele a primeira grande figura de referência para falar de fé em Deus: Abraão o grande patriarca, modelo exemplar, pai de todos os crentes (cfr Rm 4, 11-12). A Carta aos Hebreus o apresenta assim: “Foi pela fé que Abraão, obedecendo ao apelo divino, partiu para uma terra que devia receber em herança. E partiu não sabendo para onde ia. Foi pela fé que ele habitou na terra prometida, como em terra estrangeira, habitando aí em tendas com Isaac e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. Por que tinha a esperança fixa na cidade assentada sobre os fundamentos (eternos), cujo arquiteto e construtor é Deus” (11,8-10).

O autor da Carta aos Hebreus faz também referência ao chamado de Abraão, narrado no Livro de Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. O que pede Deus a este patriarca? Pede-lhe para partir abandonando a própria terra para ir para o país que lhe mostraria, “Deixa tua terra, tua família e a casa de teu pai, e vai para a terra que eu te mostrar” (Gen 12, 1). Como respondemos nós a um convite similar? Trata-se, na verdade, de uma partida à escuridão, sem saber onde Deus o conduzirá; é um caminho que pede uma obediência e uma confiança radical, ao qual só a fé concede o acesso. Mas a escuridão do desconhecido – onde Abraão deve ir – é iluminada pela luz de uma promessa; Deus acrescenta ao comando uma palavra tranquilizante que abre diante de Abraão um futuro de vida em plenitude: “farei de ti uma grande nação; eu te abençoarei e exaltarei o teu nome…e todas as famílias da terra serão benditas em ti” (Gen 12, 2.3).

A benção, na Sagrada Escritura está ligada primeiramente ao dom da vida que vem de Deus e se manifesta antes de tudo na fecundidade, em uma vida que se multiplica, passando de geração em geração. E à benção está ligada também a experiência da posse de uma terra, de um lugar estável no qual viver e crescer em liberdade e segurança, temendo a Deus e construindo uma sociedade de homens fiéis à Aliança, “reino de sacerdotes e nação santa” (cfr Es 19, 6).

Por isso Abraão, no projeto divino, está destinado a transformar-se “pai de  uma multidão de povos” (Gen 17, 5; cfr Rm 4, 17-18) e a entrar em uma nova terra onde habitar. Porém, Sara, sua esposa, é estéril, não pode ter filhos; e o país para o qual Deus o conduz é distante da sua terra de origem, já está habitado por outras populações, e não lhe pertencerá mais verdadeiramente. O narrador bíblico o enfatiza, com muita discrição: quando Abraão chega ao lugar da promessa de Deus: “os cananeus estavam então naquela terra” (Gen 12, 6). A terra que Deus doa a Abraão não lhe pertence, ele é um estrangeiro e como tal permanecerá para sempre, com tudo aquilo que isto comporta: não ter ambição de propriedade, sentir sempre a própria pobreza, ver tudo como presente. Esta é também a condição espiritual de quem aceita seguir o Senhor, de quem decide partir acolhendo o seu chamado, sob o sinal de sua invisível mas poderosa benção. E Abraão, “pai dos crentes”, aceita este chamado, na fé. Escreve São Paulo na Carta aos Romanos: “Ele acreditou, esperando contra toda a esperança e assim e se tornou pai de muitas nações, segundo o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. Ele não vacilou na fé, embora reconhecendo o seu próprio corpo sem vigor – pois tinha quase cem anos – e o seio de Sara igualmente amortecido. Ante a promessa de Deus, não vacilou, não desconfiou, mas conservou-se forte na fé deu glória a Deus. Estava plenamente convencido de que Deus era poderoso para cumprir o que prometera” (Rm 4, 18-21).

A fé conduz Abraão a percorrer um caminho paradoxal. Ele será bendito, mas sem os sinais visíveis da benção: recebe a promessa de formar grande povo, mas com uma vida marcada pela esterilidade de sua esposa Sara; é conduzido em uma nova pátria, mas deverá viver como estrangeiro; e a única posse de terra que lhe será concedida será aquela de um pedaço de terreno para enterrar Sara (cfr Gen 23, 1-20). Abraão é bendito porque, na fé, sabe discernir a benção divina indo além das aparências, confiando na presença de Deus também quando os seus caminhos lhe parecem misteriosos.

O que significa isto para nós? Quando afirmamos: “Eu creio em Deus”, dizemos como Abraão: “Confio em ti, confio-me a ti, Senhor”, mas não como a Qualquer um a quem recorrer somente nos momentos de dificuldade ou a quem dedicar qualquer momento do dia ou da semana. Dizer “Eu creio em Deus” significa fundar sobre Ele a minha vida, deixar que a sua Palavra a oriente a cada dia, nas escolhas concretas, sem medo de perder algo de mim mesmo. Quando, no Rito do Batismo, por três vezes pergunto: “Crês?” em Deus, em Jesus Cristo, no Espírito Santo, a santa Igreja Católica e as outras verdades de fé, a tríplice resposta é no singular: “Creio”, porque é a minha existência pessoal que deve receber um avanço com o dom da fé, é a minha existência que deve mudar, converter-se. Cada vez que participamos de um Batismo devemos perguntar-nos como vivemos cotidianamente o grande dom da fé.

Abraão, o crente, ensina-nos a fé; e, como estrangeiro na terra, nos indica a verdadeira pátria. A fé nos torna peregrinos na terra, inseridos no mundo e na história, mas em caminho para a pátria celeste. Crer em Deus nos torna, portanto, portadores de valores que frequentemente não coincidem com a moda e a opinião do momento, pede-nos para adotar critérios e assumir comportamentos que não pertencem ao modo comum de pensar. O cristão não deve ter temor de ir “contra a corrente” para viver a própria fé, resistindo a tentação da “uniformidade”. Em tantas de nossas sociedades Deus se tornou o “grande ausente” e no seu lugar estão muitos ídolos, diversos ídolos e sobretudo a posse e o “eu” autônomo. E também os significativos e positivos progressos da ciência e da técnica têm levado o homem à ilusão de onipotência e de auto-suficiência, e um crescente egocentrismo criou não poucos desequilíbrios dentro dos relacionamentos interpessoais e dos comportamentos sociais.

No entanto, a sede de Deus (cfr Sal 63, 2) não foi extinta e a mensagem evangélica continua a ecoar através das palavras e obras de tantos homens e mulheres de fé. Abraão, o pai dos crentes, continua a ser pai de muitos filhos que aceitam caminhar sob seus passos e se colocam em caminho, em obediência à vocação divina, confiando na presença benevolente do Senhor e acolhendo a sua benção para fazer-se benção para todos. É o mundo abençoado da fé ao qual todos somos chamados, para caminhar sem medo seguindo o Senhor Jesus Cristo. E é um caminho às vezes difícil, que conhece também o julgamento e a morte, mas que abre a vida, em uma transformação radical da realidade que somente os olhos da fé são capazes de ver e desfrutar em plenitude.

Afirmar “Eu creio em Deus” leva-nos, então, a partir, a sair continuamente de nós mesmos, como Abraão, para levar na realidade cotidiana na qual vivemos a certeza  que nos vem da fé: a certeza, isso é, da presença de Deus na história, também hoje; uma presença que leva vida e salvação, e nos abre a um futuro com Ele para uma plenitude de vida que não conhecerá nunca o pôr do sol.



sábado, 19 de janeiro de 2013

Informativo aos Coroinhas


No serviço à igreja, proclamarei a fé, pelo exemplo e zelo

Dou a vossa Paróquia, filha da Imaculada Conceição, testemunho de vossos esforços e solicitude, ao que se refere à formação para o serviço do Santo Altar de Jesus. Cristo nos convida para o discipulado: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”. (Mc 1,17)


A palavra de Jesus soa como convocação, um Deus de planos, um Deus de Sonhos, o Deus do hoje que continuamente renova seu chamado a humanidade e trabalha seu designo de Salvação no meio do povo, usando de vossos singelos e gratuitos serviços.

E é na convicção deste chamado, que vos convido a darmos continuidade ao itinerário formativo, refletindo a espiritualidade do coroinha, com o tema: “No serviço à igreja, proclamarei a fé, pelo exemplo e zelo”! O encontro será realizado hoje, dia 19/01/2013 - Sábado, no CENTRO PASTORAL DOM BOSCO, às 14h30minh. Os mesmos deverão levar Bíblia, Terço, Caderno de anotações e a contribuição simbólica de 2 reais para o lanche. Recomendo a pontualidade de todos!


Seminarista Luiz Cleysson Pazeres dos Santos

São Tarcísio,
Rogai por nós!